Como todos os mitos que se prezam, trazia associadas muitas histórias. Falava-se em impossibilidades técnicas, em orçamentos astronómicos, o que se percebe dadas as especificidades da nossa terra no contexto nacional.
Os nossos esgotos corriam para as fossas sépticas. Nalguns casos, para o Tejo. Quando as fossas enchiam, requisitava-se o serviço do camião limpa-fossas, que podia vir num futuro próximo ou deixar a malta “apertadinha” numa interminável espera. O camião chegava e levava os dejectos não sabemos para onde. Como se quer com todos os resíduos.
Com a rede de esgotos, os nossos problemas vão ser automaticamente levados para longe. Existirá ou estará prevista uma ETAR – estação de tratamentos de águas residuais?
Bom, o que é certo é que o saneamento básico aí está, contra todas as expectativas ( ninguém acreditava já que viesse a ser real).
E depois… com a crise crónica e galopante que atravessamos… não vamos ficar com as estradas esburacadas, pois não?
quarta-feira, março 23, 2011
Saneamento básico em Alvega
Era um mito urbano (pronto, rural, neste caso… mas urbano ficava tão bem…), uma promessa recorrente numas e noutras eleições do pequeno burgo alveguense desde há décadas. O saneamento básico está finalmente a avançar na freguesia.
Ao preço a que está o petróleo, o alcatrão é bem capaz de passar a ser um bem escasso...
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